Os festivais de audiovisual não têm público-alvo. Ou melhor, têm sim! Todas as pessoas, de todas as idades e todos os gostos. Uma grande parcela dessa galera que é fã de uma sala de cinema é formada sabe por quem? Estudantes de audiovisual! Pois é, vá se acostumando. Cada vez mais cresce no Brasil a quantidade de cursos de graduação nessa área.
O festival possui um papel importante na formação do estudante que procura se aproximar do cinema como profissão. O ambiente é totalmente favorável, pois podem participar de atividades ministradas por profissionais da área. Durante a programação rolam oficinas, debates com teóricos, historiadores, diretores, produtores, profissionais da área em geral.
Na 7a edição do Curta Santos, por exemplo, Matheus Natchergaele veio à Santos para uma exibição especial do premiado “A Festa da Menina Morta” e assim que o filme acabou, postou-se a frente do público e começou a falar sobre o seu filme. Isso se repetiu com “Se Nada Mais Der Certo” de José Eduardo Belmonte e outros inúmeros diretores, produtores que se disponibilizaram ao público que assistia às sessões.
Um evento que visa cultura e lazer necessita de pesquisadores da área, necessita de pessoas para discutir o fascínio que é o cinema. Os estudantes precisam assistir àqueles que estavam no seu lugar algum tempo atrás (e ainda estão!) e tornaram-se nomes importantes do cinema. A importância de estudantes de audiovisual nos festivais é de fato inquestionável.
Viva o Cinema!
O festival possui um papel importante na formação do estudante que procura se aproximar do cinema como profissão. O ambiente é totalmente favorável, pois podem participar de atividades ministradas por profissionais da área. Durante a programação rolam oficinas, debates com teóricos, historiadores, diretores, produtores, profissionais da área em geral.
Na 7a edição do Curta Santos, por exemplo, Matheus Natchergaele veio à Santos para uma exibição especial do premiado “A Festa da Menina Morta” e assim que o filme acabou, postou-se a frente do público e começou a falar sobre o seu filme. Isso se repetiu com “Se Nada Mais Der Certo” de José Eduardo Belmonte e outros inúmeros diretores, produtores que se disponibilizaram ao público que assistia às sessões.
Um evento que visa cultura e lazer necessita de pesquisadores da área, necessita de pessoas para discutir o fascínio que é o cinema. Os estudantes precisam assistir àqueles que estavam no seu lugar algum tempo atrás (e ainda estão!) e tornaram-se nomes importantes do cinema. A importância de estudantes de audiovisual nos festivais é de fato inquestionável.
Viva o Cinema!
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